Revista Estrutura - edição 2 - page 15

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dução de obras por cerca de 10 anos.
Atua desde 2005 como gerente de de-
senvolvimento tecnológico, qualidade
e assistência técnica no mercado da
construção civil.
engenheiros, mestres e encarregados.
Da mesma forma, é extremamente sau-
dável a participação dos projetistas nos
chamados “protótipos de obra”, para que
se faça um ajuste fino do projeto e para
que sejam feitas sugestões de melhoria,
retroalimentando as equipes envolvidas
no projeto.
Além disto, a aproximação do projetista
e do construtor enriquecerá o repertório
dos envolvidos, trazendo mais elementos
para que o projeto, ao conceber a “me-
lhor relação custo-benefício”, intensifique
e aprimore a utilização de novos concei-
tos, para formatar, por exemplo, soluções
que aumentem a produtividade, facilitem
ou tornem a execução mais segura.
Assim, haverá condições para que as me-
lhores opções estejam disponíveis ainda
na fase de projeto, evitando futuras “deci-
sões em canteiros de obra”, limitadas em
suas opções, e privadas, normalmente,
de uma visão sistêmica.
* Maurício Bernardes é engenheiro civil
pela UNICAMP, especializado na área
de administração de empresas pela
Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP),
com mestrado na área de tecnologia
e gestão da produção pela POLI - USP.
Trabalhou como engenheiro de pro-
Penso que a atividade de projeto
poderia ser cada vez mais
integrada e colaborativa,
com a participação mais efetiva
dos construtores
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