Revista Estrutura - edição 2 - page 71

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Logo após a validação do modelo, o TQS,
através do mesmo
plugin
o envia de volta
ao Revit, para que os acabamentos grá-
ficos nas formas sejam executados (ver
Figura 3.6).
Nesta fase, recebemos o arquivo do TQS,
preparado pelo
plugin,
através de um
tem-
plate
que já contém todas as formatações
para as representações gráficas padrões
de nosso escritório, além do tratamento
para os demais parâmetros dos objetos
(peças estruturais) vindas do programa de
cálculo, que são reconhecidas como famí-
lias do Revit (a grande “mágica” do
plugin
da TQS), com informações necessárias
para os demais processos BIM (Figura 3.7).
O resultado final, depois de metodologias
semelhantes com todas as demais disci-
plinas e não somente entre a estrutura
e a arquitetura é, sem dúvida, impres-
sionante, elevando muito a qualidade do
projeto como um todo, pois as interferên-
cias são todas identificadas em projeto,
sem que se transfiram problemas para a
execução das obras (Figura 3.9).
Os profissionais envolvidos nas diversas
disciplinas, interagem cada vez mais e
passam a incorporar em seus repertó-
rios soluções encontradas por outros
colegas de outras especialidades. Esta foi
uma das partes mais prazerosa em todo
o processo, pois sentimos não só a fan-
tástica evolução das ferramentas de pro-
jeto, mas também a evolução de nosso
próprio conhecimento geral necessário
aos projetos das edificações.
FIGURA 3.9 – MODELO FINAL CONTENDO TODAS AS DISCIPLINAS E INFORMAÇÕES PERTINENTES
FIGURA 3.7 - MODELO DA ESTRUTURA COMPLETO NO REVIT COM AS INFORMAÇÕES PARA OS DEMAIS PROCESSOS BIM
FIGURA 3.8 – MODELO RECEBE OS PROJETOS DAS DEMAIS DISCIPLINAS E SÃO ESTUDADAS AS
ÚLTIMAS INTERFERÊNCIAS
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