Revista Estrutura - edição 2 - page 38

REVISTA ESTRUTURA
| OUTUBRO • 2016
38
BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS.
NBR 6122:
Projeto de execu-
ção de fundações. Rio de Janeiro, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS.
NBR 9604
: Abertura de
Poço e trincheira de inspeção em solo,
com retirada de amostras deformadas
e indeformadas. Rio de Janeiro 2016.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NOR-
MAS TÉCNICAS.
NBR 9820
: Coleta
de amostras indeformadas de solos
de baixa consistência. Rio de Janeiro
1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS.
NBR 12069
: Ensaio de pe-
netração de cone in situ CPT. Rio de
Janeiro 1991.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS.
NBR 12131:
Estacas – Pro-
va de carga estática – Método de en-
saio, Rio de janeiro, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS.
NBR 13208:
Estacas – En-
saio de carregamento dinâmico. Rio
de Janeiro, 2007.
AZEREDO, H. A. de.
O edifício até sua
cobertura.
São Paulo. EDUSP, 1987.
Atlas do potencial eólico brasilei-
ro.
Disponível em <
-
sesb.cepel.br/publicacoes/download/
atlas_eolico/Atlas%20do%20Poten-
cial%20Eolico%20Brasileiro.pd f >
Acesso em 12 de abril de 2016.
BERTUZZI, P.J.
Estudos de aspectos de
engenharia para implantação de
torres eólicas.
Trabalho de conclu-
são de curso em engenharia civil. Cen-
tro tecnológico de graduação em En-
genharia Civil – Universidade Federal
de Santa Catarina. Florianópolis, 2013.
BRITO, J. L. W. de.
Fundação do edifí-
cio.
São Paulo. EDUSP, 1987.
BUDHU, Muni;
Fundações e estrutura
de contenção
; 1 ed. Rio de Janeiro:
LTC 2015.
CAMPOS, F. G. R.
Geração de energia
a partir de fonte eólica com gera-
dor assíncrono conectado a um
conversor estático duplo.
Disser-
tação de Mestrado em Engenharia.
Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo, São Paulo, 2004.
CE-EÓLICA (Rio Grande do Sul). PECRS.
Perguntas Frequentes sobre Ener-
gia Eólica.
Disponível em: <
pucrs.br/ce-eolica/faq.php?q=30#>.
Acesso em 15 de maio de 2016.
CINTRA, J. C., AOKI, N.
Fundações por
estacas:
projeto geotécnico. São
Paulo: Oficina de textos, 2010.
Construção Civil: Teorias e Praticas.
Disponível em <
caocivil.info/concretagem-de-base-
-para-torre-de-aerogerador/> Acesso
07 de maio de 2016.
CRESESB – Centro de Referência para
Energia Solar e Eólica Sérgio Brito.
Disponível em: <
.
br/index.php?section=com_conten-
t&lang=pt&cid=281>. Acesso em 15
de abril de 2016.
DNV (DET NORSKE VERITAS); RISO (RISO
NATIONAL LABORATORY).
Guidelines
for Design of Turbines.
2. Ed. Dinamar-
ca: DNV, 2002. Disponível em: <http://
tulip.ccny.cuny.edu/CE35000/2014-
12-01%20CE35000%20Wind%20Tur-
bines%20Project%20-%20Design%20
of%20Wind%20Turbines.pdf>. Acesso
em: 09 de maio de 2016.
EUREC Agency. The future for renew-
able energy 2. Prospects and direc-
tions. London: James & James, 2002.
FRANCISCO, A. N. L., MANHÃES, A. C. P.
M., SANTOS, M. S. Energia eólica: um
novo caminho.
Revista Bolsista de
Valor
, v. 2, n. 1, p. 288-286, 2012.
FURTADO A.T.; Energia, economia e mer-
cado; SBPC/Labjor, UNICAMP 2004
HOHENDORFF, J. V.
Como escrever um
artigo de revisão de literatura
. In:
Manual de Produção científica. São
Paulo: Grupo A Educação AS, 2014.
INATOMI T.A.H.; UDAETA M.E.M.; Análi-
se dos impactos ambientais na pro-
dução de energia dentro do planeja-
mento integrado de Recursos- USP
São Paulo, 2010.
Instituto Português do Mar e da At-
mosfera.
Disponível em: <https://
-
po/previsao.numerica/index.html?pa-
ge=aladin.brisa.monta.xml> consulta
realizada em 14 de abril de 2016.
IPMA – Instituto Português do Mar e da
Atmosfera. Disponível em <https://
>. Acesso
em 21 de abril de 2016.
Mapa físico brasileiro.
Disponível em
<ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas_te-
maticos / f isico/ brasil _ f isico.pd f >.
Acesso em 12 de maio de 2016.
MARTINS, F., GUARNIERI, R., PEREIRA, E.
O aproveitamento da energia eólica.
Revista brasileira de ensino de fí-
sica
. 2008
MICHAELIS –
Dicionário Brasileiro da
Língua Portuguesa.
Disponível em
/> con-
sulta realizada em 07 de abril de 2016.
OCÁCIA, G. C. Energia Eólica – Estado de
arte e algumas projeções.
Revista do
Centro de Tecnologia da Ulbra
. Rio
Grande do Sul: ULBRA, vol. 3, n. 2, 2002.
Portal de Energias Renováveis. Dispo-
nível em <
.
com/DetalheConceitos.asp?ID_con-
t e u d o = 5 7& I D _ a r e a =3 & I D _ s u b _
area=6> consulta realizada em 10 de
abril de 2016.
REIS, L. B. D.
Geração de energia elétri-
ca
. 2ª ed. Barueri: Manole Ltda, 2011.
SHEFHERD, D. G.
Historical Develop-
ment of the Windmill
. In Wind Tur-
bine Technology – Fundamental Con-
cepts of Wind Turbine Engineering.
pp 1 – 46. New York, SPERA, 1994.
SILVA, M. D. da;
Tipificação de funda-
ções de torres eólicas em parques
industriais, para diversos tipos de
solo.
Dissertação de Mestrado em
Engenharia Civil. Instituto Superior de
Engenharia de Lisboa. Lisboa: 2014.
TOLMASQUIM M.T.; et. al.
Alternativas
energéticas sustentáveis no Bra-
sil
; Rio de Janeiro, Ed. Relume Duma-
rá,2004.
UTAEDA, M. E. M.;
Planejamento in-
tegrado de recursos energéticos
para o setor elétrico.
Tese de Dou-
torado, Escola Politécnica da Univer-
sidade de São Paulo, São Paulo, 1997.
VERGARA, R. F.
Análise estrutural de
torres anemométrica e de susten-
tação de turbinas eólicas.
Disser-
tação de Mestrado em Engenharia
Oceânica – Universidade Federal do
Rio Grande – Rio Grande, 2005.
WINDPOWER; EWEA; GREENPEACE,
2003; WIND FORCE, 2003.
ARTIGO TÉCNICO
| FUNDAÇÕES PARA ESTAÇÕES EÓLICAS
1...,28,29,30,31,32,33,34,35,36,37 39,40,41,42,43,44,45,46,47,48,...84
Powered by FlippingBook