Revista Estrutura - edição 2 - page 68

REVISTA ESTRUTURA
| OUTUBRO • 2016
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na automática a geração de tais listas atra-
vés de “tags” atribuídas a cada perfil, o que
acelerou o processo de produção. Antes
da utilização do BIM tais listas eram levan-
tadas manualmente, levando até dias para
ficarem prontas, dependendo do porte da
obra, além de serem revistas diversas ve-
zes para que não ocorressem erros.
Na fase de projeto executivo além da lista
de materiais contemplou-se também os
chumbadores da estrutura (ligação dos
perfis metálicos comos elementos de con-
creto). A primeira fase deste processo foi
o dimensionamento dos elementos desta
ligação. Depois de dimensionados todo
processo é automatizado utilizando-se o
Revit
®
com
templates
previamente configu-
rados para que as vistas correspondentes
se adequem a parâmetros estabelecidos
na vista em três dimensões. Facilitando
assim o detalhamento que anteriormen-
te era feito manualmente no software de
desenho assistido por computador (Auto-
Cad
®
), para que se possa cumprir a repre-
sentação gráfica 2D exigida normalmente
pelos processos executivos das obras.
FIGURA 2.7 – DETALHE 3D GERADO E RESPECTIVAS VISTAS FRONTAL E LATERAL
Ilustramos abaixo o processo de produção inicial utilizado no projeto:
FIGURA 2.3 – PROCESSO INICIAL DO PROJETO
FIGURA 2.4 – LEGENDA DE PERFIS COM “TAGS” PARA LEVANTAMENTO DA
LISTA DE MATERIAIS
FIGURA 2.5 – LISTA DE MATERIAIS LEVANTADA AUTOMATICAMENTE
PELO SOFTWARE REVIT
®
FIGURA 2.6 – PARÂMETROS PREVIAMENTE CONFIGURADOS
ESPAÇO BIM
| O BIM COMO ELO DE LIGAÇÃO ENTRE OS PROJETOS DE ENGENHARIA E A ARQUITETURA
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