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SEÇÃO
| NOME
FIGURA 11. VISTA DOS TIRANTES DANIFICADOS E GRANDE DEFORMAÇÃO DO TABULEIRO.
FIGURA 14. CORDOALHAS
DE UM TIRANTE ONDE
HOUVE ESCORREGAMENTO
DA ANCORAGEM INFERIOR.
NÃO SE NOTAM MARCAS DE
DESGASTE POR ATRITO OU
PRESSÃO DAS CUNHAS.
FIGURA 16. RUPTURA POR FLEXÃO EM
REGIÃO TRACIONADA NA FACE
SUPERIOR DA LONGARINA JUNTO AO ARCO.
FIGURA 17. RUPTURA POR FLEXÃO EM REGIÃO
TRACIONADA NA FACE INFERIOR DE UMA DAS
VIGAS LONGITUDINAIS.
FIGURA 19. VISTA INFERIOR DO TABULEIRO.
TRANSVERSINAS COM ARMADURAS ATIVAS E
PASSIVAS SEM DANOS IMPORTANTES.
FIGURA 18. RUPTURA POR FLEXÃO EM ZONA
COMPRIMIDA NA FACE INFERIOR DE UMA DAS
VIGAS LONGITUDINAIS.
FIGURA 15. CORDOALHAS DE UM TIRANTE
ONDE HOUVE ESCORREGAMENTO DA
ANCORAGEM SUPERIOR. NÃO SE NOTAM
MARCAS DE DESGASTE POR ATRITO OU
PRESSÃO DAS CUNHAS.
FIGURA 20. FISURAS DE GRANDE ABERTURA
NA VIGA LONGITUDINAL NA REGIÃO DA
ANCORAGEM DO TIRANTE, EM QUE SE
OBSERVAM OS ORIFÍCIOS POR ONDE
PASSARAM AS CORDOALHAS.
FIGURA 21. DETALHE DA FOTO ANTERIOR.
FIGURA 22. REGISTRO GRÁFICO DAS POSIÇÕES DE ESCORREGAMENTO DOS TIRANTES.
INTERNACI NAL
| COCHABAMBA
