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          • Escavação até o nível inferior dos alicerces
        
        
          das paredes.
        
        
          • Execução das vigas e lajes da estrutura do
        
        
          suporte.
        
        
          • Remoção das formas e escavação até 50 cm
        
        
          abaixo do nível inferior dos alicerces das pa-
        
        
          redes.
        
        
          • Demolir as bermas por meio de hidrojatea-
        
        
          mento na seguinte sequência: pilares inter-
        
        
          nos, paredes internas e paredes periféricas.
        
        
          • Demolir as paredes e alicerces abaixo da es-
        
        
          trutura suporte.
        
        
          • Escavar até o nível construtivo seguinte.
        
        
          • Executar todas as fundações diretas.
        
        
          • Execução da estrutura de baixo para cima.
        
        
          ANDAMENTO DA EXECUÇAO
        
        
          Atualmente está na final de escavação, restan-
        
        
          do os 6,00 m finais surge outra questão crucial,
        
        
          a transferência de carga da estaca-pilar para a
        
        
          sapata. Após estudo e cálculo minucioso foi
        
        
          definido um modelo que consiste em mobilizar
        
        
          a força através do atrito devido a retração e da
        
        
          componente vertical gerada pela superfície tron-
        
        
          co de cone preparado através de escarificação
        
        
          da superfíci.
        
        
          A etapa seguinte se torna um processo con-
        
        
          vencional de execução, porém face ao desapru-
        
        
          mo das estacas-pilar, estas serão escarificadas
        
        
          até uma profundidade limitada.
        
        
          Prevendo esta patologia e necessidade de lapi-
        
        
          dação foi previsto no projeto cobrimento maior
        
        
          da armadura, tal que possibilite corte mais pro-
        
        
          fundo no concreto.
        
        
          Observa-se que tais deslocamentos
        
        
          têm variado, há vários meses, dentro de
        
        
          uma amplitude de 3,5mm, o que possi-
        
        
          velmente tem relação com a atuação de
        
        
          esforços devidos ao vento. Tal oscilação,
        
        
          no entanto, também não representa
        
        
          qualquer preocupação, haja vista que os
        
        
          efeitos do vento foram contemplados nos
        
        
          cálculos da JKMF.
        
        
          Por fim, deve-se salientar as inspe-
        
        
          ções visuais que são realizadas a cada
        
        
          duas semanas, incluindo o monitora-
        
        
          mento das trincas e fissuras que já exis-
        
        
          tiam na capela antes da realização da
        
        
          subfundação, as quais apresentam-se
        
        
          passivas desde a acomodação estrutu-
        
        
          ral ocorrida na etapa de transferência
        
        
          das fundações.
        
        
          FIG. 4 – LEITURAS DOS DESLOCAMENTOS VERTICAIS DOS PINOS DE
        
        
          RECALQUE DA CAPELA.
        
        
          FIG. 5 – DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS DOS TOPOS DOS ESTACÕES.