Revista Estrutura - edição 7 - page 39

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A análise de um
Sistema Construtivo
variante não
pode se resumir
a uma planta do
pavimento tipo na
nova solução
A análise de sistema
construtivo variante
depois do projeto legal
Vamos imaginar que o projeto legal,
conforme planta abaixo, foi feito, com-
patibilizado com uma estrutura conven-
cional e decidiu-se por estudar a variante
em laje plana protendida.
Reparem que nessa estrutura, para um
edifício de 28 pisos, temos pórticos e pi-
lares-parede para garantir a estabilidade
global, conforme assinalados na figura a
seguir (numa análise na direção Y)
O que precisa ser feito para se ter uma
análise completa de uma alternativa em
laje plana protendida que reduza o risco
de uma escolha errada e que se mante-
nha o desempenho da estrutura?
Vamos supor que retirando as vigas da
estrutura acima, possamos ter a estru-
tura modificada abaixo numa primeira
alternativa que, mesmo não sendo o me-
lhor lançamento para a laje plana proten-
dida, permita uma redução “aparente” de
consumo. Conforme mencionado antes,
ao retirar as vigas, precisamos pensar em
como fica a estabilida-
de global, entre outros
pontos. Será que a es-
trutura a seguir mantém
a estabilidade global e a
capacidade resistente à
ação do vento da estru-
tura original?
Esta primeira alterna-
tiva estrutural em Laje
plana proposta tem 3
pilares paredes que se-
riam responsáveis por
todo o contraventa-
mento em Y da estrutu-
ra. Estes 3 pilares estão
destacados abaixo e se
mostraram insuficientes
após o processamento
da análise estrutural.
Quando a
viabilidade do
sistema construtivo
variante é definida
na concepção
do projeto
arquitetônico
e estrutural,
os ganhos são
maximizados
e os riscos de
incompatibilidades
minimizados
FIG. 2 – ESTRUTURA ORIGINAL
FIG. 3 – PÓRTICOS EM “Y“ NA ESTRUTURA ORIGINAL
1...,29,30,31,32,33,34,35,36,37,38 40,41,42,43,44,45,46,47,48,49,...68
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