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concreto armado abandonadas ou para-
lisadas, que deveria conter:
a) nomenclaturas e glossários a se-
rem adotados;
b) classificação do tipo de estrutura a
ser inspecionada ou analisada;
c) níveis de inspeção;
d) definição de modelos ou sistemas
de registros, tais como legendas,
plantas, tabelas, registros fotográ-
ficos etc.;
e) roteiro de inspeção das estruturas;
f) fornecimento da lista dos princi-
pais fenômenos patológicos que
poderão ser encontrados durante
a inspeção de estruturas existen-
tes paralisadas, como apresentado
no anexo I;
g) definições quanto aos ensaios tec-
nológicos e quanto aos critérios de
adoção dos mesmos;
h) caracterização dos níveis de inter-
venção estrutural para a garantia
do restabelecimento da sua ca-
pacidade de resistência mecânica
e durabilidade, atendendo tanto
quanto possível as prescrições das
normas brasileiras, principalmen-
te as ABNT NBR 7680; NBR 6.118,
NBR 12.655, NBR 15.575-1 e NBR
15.575-2;
i) sugestão de roteiro para a elabo-
ração do relatório final descritivo,
no sentido de criar-se um padrão
de entrega incluindo seus anexos,
como sugerido pelo autor no item
5.5 anterior.
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da Universidade de São Paulo, Univer-
sidade de São Paulo, São Paulo, 2007.
* Este artigo apresenta um resumo do estu-
do desenvolvido na dissertação de mestra-
do de Alexandre Tomazeli, no Programa de
Mestrado Profissional em Habitação, do IPT,
concluída em abril de 2017, intitulada Dire-
trizes para a inspeção, análise e aceitação
de superestruturas em concreto armado de
edifícios habitacionais com obras paralisa-
das. Agradecimentos especiais ao orienta-
dor Prof
o
Dr
o
Paulo Roberto do Lago Helene,
para a banca o Prof
o
Dr
o
Ércio Thomaz do
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Esta-
do de São Paulo – IPT e Prof
o
Dr
o
Luiz Antô-
nio Melgaço N. BRANCO da Universidade Fe-
deral de Minas Gerais – UFMG e a saudosa
(“in memorian” ) Prof
a
Eng
a
Maria Aparecida
de Azevedo Noronha da Universidade Pau-
lista – UNIP.
